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Playlist para aula de Pilates

Você sabia que ouvir música durante a atividade física pode melhorar expressivamente os resultados dos alunos? A batida da canção motiva e relaxa o corpo durante o treino.

“Ao realizar exercícios ouvindo música sofremos alguns processos psicofisiológicos. Essas alterações são perceptíveis na frequência cardíaca, na motivação e no rendimento”, explica o professor de Educação física Erivaldo Hildefonso Moreira, diretor técnico da Run For Win Assessoria Esportiva de São Paulo.

Você já montou uma playlist com músicas legais para tocar durante as aulas? Agora, a Revista Pilates é parceira do site Superplayer e, juntos, vamos te ajudar! Confira a playlist que o pessoal da rádio on-line criou para os pilateiros aqui. Tem desde músicas calmas as mais agitadas, pra todos os gostos!

Segundo pesquisas, a música motiva, afasta o tédio e a ansiedade e, além disso, torna a atividade física muito mais prazerosa, você concorda? A música tem o poder de tirar a atenção da fadiga, das dores e do cansaço do treino. A maior vantagem é que o aluno ficará focado somente nas próprias sensações, sem perceber o cansaço e a dor.

Como consequência, a percepção da capacidade física aumentará e a intensidade de execução será maior, ampliando assim o desempenho no treino. E as canções que têm maior apelo emocional funcionam como um catalisador das reservas de energia e ajudam a melhorar a concentração durante a aula, sabia?

Isso acontece porque a música ativa o centro de prazer do cérebro, liberando dopamina e causando uma sensação de bem-estar. Por causa disso, a música tem sido usada por médicos, terapeutas e preparadores físicos como tratamento de diversos problemas e tem trazido ótimos resultados.

Segundo Martins (1996), o próprio organismo trabalha sobre seus ritmos específicos. Ou seja, o organismo está familiarizado com o ritmo, tendo em vista que ele mesmo tem os seus. Consequentemente, se o exercício for “guiado” por um ritmo musical, o organismo entenderá está informação, deixando-se levar pela música, facilitando assim a execução do movimento.

Camargo (1994) lembra que a música deve ter a medida certa para o movimento, e enumera as contribuições que a música traz para o movimento, como auxiliar no desenvolvimento psicomotor, neuromuscular, senso de direção, como estimulante, motivadora, e para indicar o ritmo automaticamente, auxiliando o professor a proporcionar uma maior liberdade de movimentos.

São indiscutíveis os poderes dos estímulos musicais e o poder terapêutico que a música tem. O som pode provocar excitação ou relaxamento, influenciar diretamente no ritmo físico e psicológico dos seres humanos e ser utilizado para a redução dos níveis de estresse, ansiedade e depressão. Então, se você quer tornar as atividades físicas mais prazerosas, invista na música.

E aí, você coloca músicas para seus alunos escutarem durantes as aulas? Compartilha com a gente a sua playlist!

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