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Minha história com o Pilates

Vocês pediram casos reais e a Revista Pilates atendeu! Vai começar a série ‘’ Minha história com o Pilates’’ e esperamos ver vocês por aqui, viu?! Quem tiver uma história legal com Pilates e quiser compartilhar com a gente e com todos os leitores da Revista pode enviar um email para contato@revistapilates.com.br. Quem sabe sua história é publicada?

Hoje vamos contar a história de duas pessoas que tiveram seus destinos cruzados através do Pilates. Cada uma tinha um desejo diferente: Gislaine queria o alívio das dores que sentia, e Débora queria apenas ajudar seus pacientes a aliviar as dores e assim, serem mais felizes. Estão ansiosos para saber como aconteceu essa história de superação?

Gislaine Santana, 31 anos, teve câncer no fêmur esquerdo aos 13 anos e infelizmente teve que amputar a perna. Depois de um tempo ela começou a sentir muitas dores na coluna e no joelho direito e por um acaso do destino acabou encontrando um anjo que a guiou até Débora.

‘’ Aos 13 anos tive câncer no fêmur esquerdo. Após alguns anos comecei a sentir muitas dores nas costas e no joelho, fiz várias sessões de Fisioterapia, até que uma amiga do trabalho me disse que estava fazendo Pilates e que ela quase não sentia mais dores. Foi então que decidi procurar um estúdio de Pilates e me indicaram a Débora’’, conta Gislaine.

A Débora Elizabeth Aragão Pires, 40 anos é formada há 10 anos em Fisioterapia e é proprietária da Reobote Instituto de Fisioterapia, Pilates e RPG. Há dois anos, a pedido de vários pacientes ela se arriscou a entrar no mundo do Pilates e se apaixonou.

Depois de tanto sucesso, Débora identificou que o Pilates é o carro chefe da clínica dela. Até os pacientes que vem para a Fisio querem aderir ao Pilates. ‘’ Acho isso fantástico, tanto que tenho uma paciente com Paralisia Cerebral, com déficit motor, mas fazemos sua reabilitação no Pilates, lógico que respeitando suas limitações. Podemos ver a sua melhora dia após dia’’, declara a Fisioterapeuta.

‘’ A Gislaine começou as aulas em março de 2014 e continua até hoje. Com grande melhora e superação dia após dia. Pelas fotos podemos ver a satisfação e alegria da minha aluna. Pra mim, essa foi uma grande superação’’, diz Débora, orgulhosa.

História linda e inspiradora, não? E aí, qual era sua desculpa para praticar mesmo?

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