Estava com saudades das histórias de superação aqui na Revista? A gente sabia! Por isso, a linda da Glau Fernandes veio contar a história dela com o Pilates para inspirar sua quarta-feira. Que tal?
‘’Olá, sou Glau Fernandes de Ipatinga (MG), tenho 33 anos, sou artesã e tenho uma escoliose em S na coluna, descoberta ainda na adolescência. Sempre pratiquei esportes, porém, depois que o problema se agravou parei completamente com tudo. Sofria muitas dores, às vezes ficava impossível andar e fazer coisas bem corriqueiras. Meu tratamento era apenas tomar anti-inflamatórios.
Os anos foram se passando e a coluna foi ficando cada vez pior. Depois que me casei, então, foi uma fase crítica. Meu ortopedista me pediu que eu só parasse com a fisioterapia quando a coluna estivesse melhor. Foram seis longos meses. Ele então me falou que assim que eu terminasse com a fisioterapia que eu procurasse um estúdio de Pilates para conhecer e ver se me adaptava, mas só depois do tratamento concluído.
Ansiosa que sou, e sem que ele soubesse (isso mesmo, fui escondida!) procurei esse tal de Pilates e foi amor à ‘’primeira mola’’. Mesmo em crise, conseguia fazer os exercícios e me sentia melhor. Era menos entediante que a fisioterapia. Eu sei da importância da fisioterapia, mas o Pilates me ganhou pela diversidade de movimentos. E depois da aula experimental continuei sem o médico autorizar. Sei que fiz errado, mas depois contei tudo e ele me entendeu, ficamos de bem.
Faz dois anos que pratico Pilates e não sei o que é dor na coluna por todo esse período. Minha amada instrutora me encoraja muito a fazer exercícios mais audaciosos. Ela conhece meu potencial e sabe do meu problema, mas não força, apenas incentiva. Eu admiro muito o trabalho da Renata Duarte e agradeço por ela ser tão dedicada. Hoje, ela é uma grande amiga. Um viva ao Pilates e aos instrutores do método. Antes tinha problemas até para andar, agora posso voar!’’.
Tem uma história legal com Pilates também e quer compartilhar com a gente? Envie um e-mail para imprensa@revistapilates.com.br. Quem sabe sua história é publicada?