Você já ouviu falar na prática de Pilates por mães no pós-parto, com seus bebês? Como toda atividade física, o profissional precisa ter especialização adequada para ministrar as aulas com segurança e eficiência.
Para suprir a necessidade dos alunos, além da graduação, é necessário o estudo do método de no mínimo 120 horas, com exercícios teóricos e práticos.
O Pilates trabalha o corpo e a mente com foco no condicionamento postural, com exercícios que tem por objetivo o fortalecimento muscular, melhora na respiração e articulações. O instrutor deve ter respeito a seus clientes com formação adequada, pois lida com a saúde de indivíduos.
O Pilates hoje é uma atividade reconhecida por vários médicos, por sua eficiência na prevenção e reabilitação de diversas patologias. Além de trazer benefícios durante a gestação, parto e no pós-parto.
“O cuidado com as praticantes desta atividade no pós-parto é redobrado, pois a fisiologia da mulher, devido a gestação, está alterada, tendo o abdome e o assoalho pélvico fragilizados. Por isso as aulas devem ser estruturadas para atender suas necessidades e favorecer a recuperação”, conta Patricia Bueno, educadora e diretora do Studio de Pilates Patricia Bueno.
Se o profissional em questão não tiver capacitação adequada, as alunas podem se lesionar, piorar a Diástase, ter afastamento da linha alba que une os retos abdominais, e dificultar os cuidados com o bebê. Por isso, a mamãe deve sempre questionar e se informar das procedências do profissional em questão.
Patricia Bueno
CREF 059736-G/SP